- 20 de dezembro de 2022
- Postado por: Yukê Comunicação
- Categoria: Direito
Aula no Fórum de Ponta Grossa foi ministrada por professor especialista na área de criminologia
Estudar Direito, passar na OAB, advogar e estar nos tribunais. Esse é o sonho de muitos acadêmicos com o desejo de atuar na representação de um processo judicial.
E na UniSecal, esses acadêmicos sabem na prática como funciona uma audiência. Marcos Luciano de Araújo, professor de Direito da disciplina eletiva do Tribunal do Júri da UniSecal e advogado Criminalista é o responsável por levar sua experiência aos acadêmicos.
Na disciplina eletiva, os alunos conheceram a teoria de como funciona o tribunal do júri e estiveram no Fórum de Ponta Grossa simulando uma audiência. “A maioria das instituições de ensino superior na área do Direito não se preocupa adequadamente com a formação do futuro operador do Direito para a prática da profissão nas suas diversas formas”, ressalta Marcos.
Ele pontua que o intuito da UniSecal é oportunizar a aprendizagem na prática, tornando-a rápida, além de reunir outros atributos aos acadêmicos no exercício de sua profissão. “como despertar o tirocínio jurídico, a argumentação, oratória, bem como, o interesse pelo estudo de matérias correlatas, tornando-os mais seguros e preparados para o mercado de trabalho”.
O acadêmico do 8º período, Cleber Antônio Barboza, atuou na defesa do réu durante a simulação do Tribunal do Júri e ressalta que a aula o ajudou a ter noção do funcionamento do judiciário e como ele poderá atuar como advogado.
“Pelo fato de estar atuando em favor da justiça, não se trata somente do direito, mas daquilo que é justo. Claro que nem sempre se consegue o resultado esperado, porém aquele que permeia no júri consegue entender com mais clareza a maneira de se buscar o resultado, desta forma é possível analisar as brechas que o próprio judiciário comete. É uma área muito atraente”.
Aknaton Toczek Souza, coordenador do curso de Direito da UniSecal, reforça que a aula prática é a melhor forma de aprender. “Temos que sentir na pele como funciona um Júri e, claro, no ambiente que acontece que é o Fórum com todas as suas regras, protocolos e rituais que fazem a justiça brasileira ser o que é”.