Quatro alunos do curso de direito da UniSecal conquistaram a oportunidade de apresentar trabalhos próprios de pesquisa no Xl Simpósio Jurídico dos Campos Gerais, promovido pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). O evento, que acontece entre os dias 18 e 22 de outubro reúne palestrantes de renome, minicursos e demais oficinas, além é claro, da apresentação de trabalhos de científicos realizado por estudantes das mais variadas instituições.
Confira conosco os nomes dos graduandos da UniSecal e também os títulos dos trabalhos de cada um:
– Sabrina Fuentes Stadler (6° período) – “A mutabilidade do regime patrimonial do casamento: considerações acerca da desnecessidade de motivação e judicialização”.
– Felipe Antunes (4º período) – “Injúria Racial no Esporte – O Caso Aranha”.
– Jordane Guarneri Azambuja (4º período) – Injúria Racial no Esporte: o caso Aranha.
– Jaqueline Fatima Urban Borges (10° período) – “Uma abordagem sociológica do cenário feminino em relação ao trabalho doméstico: a importância de se defender direitos”.
Todos os trabalhos foram desenvolvidos em conjunto ou com auxílio direto de professores da UniSecal, inclusive contando com a ajuda de grupos de pesquisa e metodologia científica voltados exclusivamente para os campos científicos do direito.
Tema de grande popularidade, os alunos Felipe e Jordane abordaram o esporte do ponto de vista do direito desportivo, mas também das discussões sociais. “A importância se dá pela grande desigualdade social e racial que vemos diariamente, e o início do combate se dá justamente na iniciativa de pesquisar sobre a temática e discutir em sala de aula”, comenta Jordane. “Existe uma importância enorme para a sociedade, pois devemos lutar contra todo o tipo de discurso de ódio, para que assim se evite cometer os mesmos erros do passado” reforça Felipe.
Jaqueline, que explorou as desigualdades sociais pelo ângulo dos gêneros no mercado do trabalho comenta sobre a relevância do tema. “O enfoque referente a divisão de gênero no trabalho, resulta em debates acadêmicos, econômicos e principalmente sociais, pois não se pode ignorar que os contextos sociais mudaram ao longo dos anos, mas seja qual for a esfera a ser considerada, as desigualdades de gênero permanecem latentes e significativas, o que denota a divisão sexual do trabalho como um fato ainda aparente na realidade, e, portanto, passível de discussões”, comenta a estudante.